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Qual a fórmula do desvio padrão no Excel?
A sintaxe da fórmula de desvio padrão é =DESVPAD. P (Num1, Num2), e a função vai ignorar valores lógicos e de texto. Por exemplo, na amostragem abaixo foi usada a fórmula =DESVPAD. P(B3:B12), para especificar todas as células com dados.
Como fazer o cálculo de desvio padrão?
Etapa 1: calcular a média. Etapa 2: calcular o quadrado da distância entre cada ponto e a média. Etapa 3: somar os valores da Etapa 2. Etapa 4: dividir pelo número de pontos.
Como fazer desvio padrão relativo?
A falta de conceitos de pensamento estatístico pode conduzir a absurdos como o requerimento da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) relacionado à precisão de um método analítico que menciona no item 2.4.3: “A precisão pode ser expressa como desvio padrão relativo (DPR) ou coeficiente de variação (CV%), segundo a fórmula, DPR = CV% = S/média x 100, onde, S é o desvio padrão.
O valor máximo aceitável deve ser definido de acordo com a metodologia empregada, a concentração do analito na amostra, o tipo de matriz e a finalidade do método, não se admitindo valores superiores a 5%.” Precisão de um método analítico Os conceitos que deveriam ficar claros antes de avaliar para avaliar a precisão de um sistema de medição são: A variação de um sistema controlado (neste caso do sistema de medição) pode ser avaliada pelo desvio padrão, S.
Quanto menor o desvio padrão, melhor o sistema de medição. O desvio padrão pode ser interpretado como um desvio médio e não como a variação máxima da medição: Se medirmos repetidamente a mesma amostra e determinamos, por exemplo, o teor de princípio ativo de um medicamento, quase todas as medições irão se encontrar no intervalo: média-3S e média+3S (Figura 1). Diz-se que a o caminho da medição tem largura igual a 6S e não igual a 1S. Se uma medição tem S = 5, as medições no longo prazo apresentarão uma largura de variação igual a 30 (6 x 5). Figura 1 – Variação de um sistema de medição com desvio padrão = S A precisão de um método deveria ser avaliada pelo menos em relação à largura da especificação que o método pretende controlar (Figura 2). Figura 2 – A precisão da medição deve se relacionar com a largura da especificação Recomendação da ANVISA para avaliar um sistema de medição Voltando ao caso da ANVISA, o item 2.4.3 da Resolução nº 899 expressa: “Reprodutibilidade (precisão inter-laboratorial): concordância entre os resultados obtidos em laboratórios diferentes como em estudos colaborativos, geralmente aplicados à padronização de metodologia analítica, por exemplo, para inclusão de metodologia em farmacopéias.
Estes dados não precisam ser apresentados para a concessão de registro. A precisão de um método analítico pode ser expressa como o desvio padrão ou desvio padrão relativo (coeficiente de variação) de uma série de medidas. A precisão pode ser expressa como desvio padrão relativo (DPR) ou coeficiente de variação (CV%), segundo a fórmula, DPR = RSD = CV% = S/média x 100, em que, S é o desvio padrão e média, a concentração média determinada.
O valor máximo aceitável deve ser definido de acordo com a metodologia empregada, a concentração do analito na amostra, o tipo de matriz e a finalidade do método, não se admitindo valores superiores a 5%”. Veremos a seguir que esta forma de avaliar a precisão é um absurdo.
- Consideremos a situação em estejamos medindo o teor de um comprimido e que a especificação tem um alvo = 100% e limites de especificação variando entre 90% a 110%.
- Neste caso um sistema de medição com RSD = 5%, terá também um desvio padrão = 5%.
- Na Figura 3 ilustramos 500 medições deste sistema de medição.
Observa-se que só a medição tem variação que supera a largura da especificação! Claramente esta situação é inaceitável. Figura 3 – Sistema de medição com variação que atende aos critérios da ANVISA (RSD = 5%). Somente a variação da medição (sem variação da amostra) gera resultados fora da especificação! Considere outra situação em que a empresa utiliza um critério mais restritivo do que a ANVISA e decide utilizar RSD = S = 2% para a mesma especificação (Figura 4). Figura 4 – Sistema de medição com variação que atende aos critérios da ANVISA (RSD = 2%). Somente a variação da medição (sem variação da amostra) gera resultados que ocupam 60% da especificação! O que fazer? Métrica P/T para cálculo da qualidade da medição Um critério muito utilizado atualmente determina que para que um sistema de medição seja considerado aceitável o quociente: deveria ser menor que 30%. O sistema da Figura 3 seria claramente insatisfatório, assim como o da Figura 4: Figura 3 P/T = 100 (6 x 5)/20 = 150% (> 30%, inadequado) Figura 4 P/T = 100 (6 x 2)/20 = 60% (> 30%, inadequado) Recomendação da MID O Minitab apresenta o procedimento para determinação do índice P/T e sua aplicação está ilustrada em dois artigos que estão no site: Estudos RR Parte I – Planejamento Para validar a medição é essencial realizar medidas repetidas de uma ou mais amostras. A escolha do número de repetições pode ser realizada usando o CV do desvio padrão da repetibilidade. Estudos RR Parte II – Análise dos Dados Há ferramentas para análise dos sistemas de medição para dados balanceados ou desbalanceados. A correta interpretação dos dados facilita a melhoria do sistema de medição ao mostrar quais são os fatores mais influentes. Se tiver comentários, comente abaixo! ACESSE NOSSO INSTAGRAM VOLTAR PARA OS BLOGS
O que é StDev no Excel?
Comentários – A função StDevP avalia uma população e a função StDev avalia uma amostra de população. Se a consulta subjacente contiver menos de dois registros (ou nenhum registro, para a função StDevP ), essas funções retornarão um valor Nulo (que indica que um desvio padrão não pode ser calculado).
O que é dif no Excel?
A função DATADIF é útil nas fórmulas em que você precisa calcular uma idade. Se o start_date for maior que o end_date,o resultado será #NUM!.
Quais são os tipos de desvio padrão?
A rigor, existem três tipos de desvio padrão: (1) desvio padrão populacional ; (2) desvio padrão amostral ; e (3) desvio padrão da média.