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Como calcular reajuste de aluguel setembro 2023?
Reajuste do aluguel pelo IPCA em outubro de 2023 A porcentagem corresponde ao acumulado de 12 meses do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA teve alta de 0,26% em setembro de 2023.
Como calcular reajuste de aluguel 2023 julho?
Reajuste de Aluguel 2023 – No início de cada ano, é comum que os proprietários de imóveis e inquilinos se preocupem com o reajuste do aluguel. O reajuste do aluguel é um aumento no valor que o inquilino paga mensalmente ao proprietário do imóvel. Esse reajuste é geralmente baseado em um índice de inflação calculado pelo governo ou através de um acordo entre as partes envolvidas.
- No caso do reajuste de aluguel em 2023, é importante ficar atento ao índice de inflação utilizado como referência.
- Dentre os índices mais comuns aplicados no reajuste de aluguel, temos o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado), IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).
Para calcular o reajuste de aluguel em 2023, deve-se utilizar o índice de inflação escolhido como referência e aplicá-lo sobre o valor atual do aluguel. Por exemplo, se o valor do aluguel atual é R$ 1.500,00 e o IGPM do período foi de 7%, o novo valor do aluguel seria R$ 1.605,00 (R$ 1.500,00 + R$ 1.500,00 * 7%).
Qual o Igp-m de setembro de 2023?
Qual o valor do IGPM acumulado em 2023? O IGP-M subiu 0,50% em outubro, após ter avançado 0,37% no mês de setembro. Com este resultado, a variação acumulada em 2023 é de -4,46%. Em 12 meses a variação ficou negativa em 4,47% ante queda de 5,97% nos 12 meses encerrados em setembro de 2023.
Qual o valor do aumento do aluguel para 2023?
Artigo: Como fica o reajuste do aluguel em 2023 Mesmo com a previsão de alta no Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) para o ano de 2023, o mercado imobiliário tem boas expectativas para novos fechamentos de negócios e contratos. É o que afirma o 1º vice-presidente do Creci Ceará, Rodrigo Costa.
- Estamos fechando o ano de 2022 com muito otimismo.
- O ano de 2022 já foi um ano muito bom, em que o índice de reajuste do aluguel começou em 17% em janeiro, baixou para 16% em fevereiro e foi para 10% e estamos fechando o ano com 5% de reajuste acumulado dos últimos doze meses”, afirma.
- Segundo o IGP-M, em 2023, o valor dos aluguéis poderá ter um reajuste superior aos 5%, quando comparados a este ano.
Este reajuste é inferior ao que ocorreu em 2022, em relação a 2021 quando a inflação do aluguel (IGP-M), havia subido 17,78%. O que explica essa elevação, de acordo com Rodrigo Costa, é a pandemia. “Em 2021 foi um ano ainda de pandemia, mas de maior equilíbrio, se compararmos a 2020.
- O Índice chegou a 30% em relação a 2020 e em 2022 houve essa queda.
- O reajuste do aluguel caiu todos os meses, então a gente espera que esses índices de 2022 sejam reajustados abaixo de 5% em 2023″, explica Rodrigo.
- A busca por bem-estar pode fazer com que o inquilino procure outras alternativas para uma moradia que dê mais conforto, isso movimenta o mercado de locação trazendo uma boa perspectiva para o próximo ano.
“Isso é muito bom para o mercado, é muito bom para o proprietário, que vai ter a maioria dos seus imóveis alugados. Assim como os inquilinos que vão conseguir colocar suas contas em dia, vão está morando no apartamento melhor”, completa o diretor. : Artigo: Como fica o reajuste do aluguel em 2023
Qual o valor do IGPM para julho 2023?
Tabela IGP-M 2023
Mês de referência | IGP-M no mês | IGP-M acumulado 2023 |
---|---|---|
Junho | -1,93% | -4,46% |
Julho | -0,72% | -5,15% |
Agosto | -0,14% | -5,28% |
Setembro | 0,37% | -4,93% |
Qual o valor do IPCA para reajuste de aluguel?
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, no dia 11 de outubro, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de setembro de 2023, que apresentou alta de 0,26%, um avanço de 0,03 ponto percentual (p.p.) em relação à taxa de agosto, que foi de 0,23%.
Com isso, o IPCA acumulado no ano sobe de 3,23% para 3,50%. E acumula 5,19% nos últimos 12 meses. Em setembro de 2022, o índice de inflação foi de -0,29%. Em casos de reajuste de aluguel pelo IPCA para contratos que fazem aniversário em outubro de 2023, o percentual usado é o acumulado de 12 meses: 5,19%.
Por aqui você fica sabendo de tudo sobre o IPCA, que é considerado a inflação oficial do país. Navegue pelo conteúdo:
- Qual o valor do IPCA hoje? Setembro de 2023
- Impacto do IPCA por região
- Qual o IPCA dos últimos 12 meses? Acumulado em 2023
- Inflação baixa pode ser boa notícia para o mercado imobiliário
- Por que o ‘alívio’ na inflação tende a aquecer o mercado?
- Sinalização é boa, mas ainda é muito cedo
- Calendário do IPCA 2023
- O que é o IPCA?
- Como é calculado o IPCA?
- O uso do índice no QuintoAndar
- Como calcular o reajuste do aluguel pelo IPCA
- Vantagens do IPCA no reajuste de aluguel?
- Tabela IGP-M/IPCA – Variações nos últimos 12 meses
- E-book: estudo sobre alta do IGP-M
Qual o valor do IPCA de setembro?
IPCA foi de 0,26% em setembro | Agência de Notícias Em setembro de 2023, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,26%, 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de agosto (0,23%). No ano, o IPCA acumula alta de 3,50% e, nos últimos 12 meses, de 5,19%, acima dos 4,61% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.
Período | TAXA |
---|---|
Setembro de 2023 | 0,26% |
Agosto de 2023 | 0,23% |
Setembro de 2022 | -0,29% |
Acumulado do ano | 3,50% |
Acumulado nos últimos 12 meses | 5,19% |
Os preços de seis dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em setembro. O maior impacto positivo (0,29 p.p) e a maior variação (1,40%) vieram de Transportes, seguido por Habitação (0,47% e 0,07 p.p.). No lado das quedas, destaca-se o grupo Alimentação e bebidas, cujos preços caíram pelo quarto mês consecutivo (-0,71% e -0,15 p.p.).
- Os demais grupos ficaram entre o -0,58% de Artigos de residência e o 0,45% de Despesas pessoais,
- A queda do grupo Alimentação e bebidas (-0,71%) deve-se principalmente ao recuo nos preços da alimentação no domicílio (-1,02%).
- Destacam-se as quedas da batata-inglesa (-10,41%), da cebola (-8,08%), do ovo de galinha (-4,96%), do leite longa vida (-4,06%) e das carnes (-2,10%).
Já o arroz (3,20%) e o tomate (2,89%) subiram de preço. A alimentação fora do domicílio (0,12%) desacelerou ante o mês anterior (0,22%). As altas da refeição (0,13%) e do lanche (0,09%) foram menos intensas do que as observadas em agosto (de 0,18% e 0,30%, respectivamente).
Grupo | Variação (%) | Impacto (p.p.) | ||
---|---|---|---|---|
Agosto | Setembro | Agosto | Setembro | |
Índice Geral | 0,23 | 0,26 | 0,23 | 0,26 |
Alimentação e bebidas | -0,85 | -0,71 | -0,18 | -0,15 |
Habitação | 1,11 | 0,47 | 0,17 | 0,07 |
Artigos de residência | -0,04 | -0,58 | 0,00 | -0,02 |
Vestuário | 0,54 | 0,38 | 0,02 | 0,02 |
Transportes | 0,34 | 1,40 | 0,07 | 0,29 |
Saúde e cuidados pessoais | 0,58 | 0,04 | 0,08 | 0,01 |
Despesas pessoais | 0,38 | 0,45 | 0,04 | 0,05 |
Educação | 0,69 | 0,05 | 0,04 | 0,00 |
Comunicação | -0,09 | -0,11 | -0,01 | -0,01 |
No grupo dos Transportes (1,40%), o resultado foi influenciado pelo aumento nos preços da gasolina (2,80%), subitem com a maior contribuição individual (0,14 p.p.) no índice do mês. O item combustíveis teve alta de 2,70%, acompanhado pelo óleo diesel (10,11%) e o gás veicular (0,66%), enquanto o preço do etanol caiu 0,62%.
- Ainda em Transportes, as passagens aéreas subiram 13,47% em setembro, após recuo de 11,69% em agosto.
- A alta em ônibus intermunicipal (0,42%) decorre de reajuste de 12,90% aplicado em Salvador (2,62%), a partir de 10 de agosto.
- No grupo Habitação (0,47%), a maior contribuição (0,04 p.p.) veio da energia elétrica residencial (0,99%), em decorrência de reajustes aplicados em três áreas de abrangência do índice: São Luís (10,74%), com reajuste de 10,43% com vigência a partir de 28 de agosto; Belém (3,00%), com reajuste de 9,40% a partir de 15 de agosto e Vitória (0,65%), onde o reajuste de 3,20% teve vigência a partir de 7 de agosto.
Ainda em Habitação, a alta da taxa de água e esgoto (0,02%) foi influenciada pelos reajustes de 5,02% em Brasília (0,45%), a partir de 1º de agosto e de 1,37% em Vitória (0,13%), a partir de 1º de agosto. Já a queda em gás encanado (-0,10%) decorre de reduções tarifárias em duas áreas de abrangência: em Curitiba (-0,42%), redução de 2,23% a partir de 4 de agosto, e no Rio de Janeiro (-0,14%), com redução média de 1,70% a partir de 1º de agosto.
- Em Saúde e cuidados pessoais (0,04%), a alta no item plano de saúde (0,71%) decorre dos reajustes autorizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos contratados antes da Lei nº 9.656/98, com vigência retroativa a partir de julho.
- Desse modo, no IPCA de setembro foram apropriadas as frações mensais dos planos antigos relativas aos meses de julho, agosto e setembro.
Nos índices regionais, a única queda e a menor variação ocorreram em Goiânia (-0,11%), por influência da energia elétrica residencial (-2,97%). Já a maior variação foi em São Luís (0,50%), em função das altas da energia elétrica residencial (10,74%) e do arroz (4,09%).
Região | Peso Regional (%) | Variação (%) | Variação Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|---|
Agosto | Setembro | Ano | 12 meses | ||
São Luís | 1,62 | 0,43 | 0,50 | 1,90 | 4,02 |
Rio Branco | 0,51 | 0,44 | 0,46 | 3,34 | 5,29 |
Campo Grande | 1,57 | 0,27 | 0,46 | 3,54 | 4,69 |
Belém | 3,94 | 0,63 | 0,44 | 3,98 | 5,71 |
Vitória | 1,86 | 0,31 | 0,42 | 3,90 | 5,30 |
São Paulo | 32,28 | 0,22 | 0,38 | 3,73 | 5,48 |
Brasília | 4,06 | 0,68 | 0,29 | 3,63 | 6,13 |
Belo Horizonte | 9,69 | -0,08 | 0,25 | 3,47 | 5,34 |
Curitiba | 8,09 | 0,29 | 0,22 | 3,76 | 5,00 |
Rio de Janeiro | 9,43 | -0,04 | 0,18 | 2,65 | 3,77 |
Porto Alegre | 8,61 | 0,24 | 0,18 | 3,79 | 5,60 |
Fortaleza | 3,23 | 0,74 | 0,13 | 3,76 | 5,32 |
Aracaju | 1,03 | 0,34 | 0,08 | 3,95 | 5,37 |
Recife | 3,92 | 0,36 | 0,05 | 3,36 | 5,67 |
Salvador | 5,99 | 0,17 | 0,05 | 3,49 | 4,79 |
Goiânia | 4,17 | 0,12 | -0,11 | 2,24 | 4,32 |
Brasil | 100,00 | 0,23 | 0,26 | 3,50 | 5,19 |
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados de 30 de agosto a 28 de setembro de 2023 (referência) com os preços vigentes entre 29 de julho e 29 de agosto de 2023 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
- INPC foi de 0,11% em setembro O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,11% em setembro, abaixo da variação registrada no mês anterior (0,20%).
- No ano, o INPC acumula alta de 2,91% e, nos últimos 12 meses, de 4,51%, acima dos 4,06% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Em setembro de 2022, a taxa foi de -0,32%. Os produtos alimentícios (-0,74%) recuaram novamente em setembro, após caírem 0,91% em agosto. Já os preços dos produtos não alimentícios (0,38%) subiram menos do que em agosto (0,56%). Quanto aos índices regionais, cinco áreas registraram queda em setembro.
Região | Peso Regional (%) | Variação (%) | Variação Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|---|
Agosto | Setembro | Ano | 12 meses | ||
Rio Branco | 0,72 | 0,42 | 0,53 | 3,60 | 5,44 |
Belém | 6,95 | 0,74 | 0,46 | 4,45 | 5,85 |
São Luís | 3,47 | 0,38 | 0,43 | 1,78 | 3,86 |
Campo Grande | 1,73 | 0,13 | 0,31 | 3,18 | 4,19 |
Brasília | 1,97 | 0,55 | 0,22 | 2,61 | 5,12 |
Vitória | 1,91 | 0,32 | 0,15 | 3,13 | 4,36 |
Belo Horizonte | 10,35 | -0,24 | 0,14 | 3,02 | 5,00 |
São Paulo | 24,60 | 0,18 | 0,13 | 2,72 | 4,31 |
Curitiba | 7,37 | 0,30 | 0,13 | 3,71 | 4,80 |
Fortaleza | 5,16 | 0,59 | 0,08 | 3,74 | 5,43 |
Rio de Janeiro | 9,38 | -0,07 | 0,06 | 1,90 | 2,90 |
Salvador | 7,92 | 0,18 | -0,02 | 2,92 | 4,23 |
Porto Alegre | 7,15 | 0,24 | -0,02 | 3,18 | 4,89 |
Recife | 5,60 | 0,16 | -0,08 | 2,72 | 4,89 |
Aracaju | 1,29 | 0,32 | -0,11 | 3,59 | 4,85 |
Goiânia | 4,43 | 0,08 | -0,28 | 1,65 | 3,82 |
Brasil | 100,00 | 0,20 | 0,11 | 2,91 | 4,51 |
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados de 30 de agosto a 28 de setembro de 2023 (referência) com os preços vigentes entre 29 de julho e 29 de agosto de 2023 (base). O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
Pode aumentar o aluguel todo ano?
A correção do valor pago pelo inquilino deve ser feita no mês de aniversário da contratação. A regra vale até o fim do contrato que, na maioria das vezes, tem vigência mínima de 30 meses A maior parte dos contratos de aluguel imobiliário é baseada no Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que já ficou conhecido como inflação do aluguel, e seu reajuste só pode ser feito uma vez por ano, no mês de aniversário do contrato.
Quando se divulga o valor do IGPM, muitos imaginam que todos os alugueis, indistintamente, serão corrigidos. Ao contrário, o aumento só incidirá naqueles contratos que fazem aniversário naquele mês”, alerta o advogado Sylvio Capanema, especialista em direito imobiliário. Se o imóvel foi alugado em janeiro, por exemplo, esse vai ser o mês do reajuste e o índice aplicado é o acumulado nos últimos meses.
A regra vale até o fim do contrato que, na maioria das vezes, tem vigência mínima de 30 meses. Só quando o contrato termina, o dono do imóvel tem direito de pedir um novo valor. “Se o proprietário falar que houve uma valorização muito grande da região e do imóvel, encerra-se esse contrato e negocia-se um novo.
O IGPM não vai pesar em nada, é o mercado que vai falar quanto vale o seu imóvel”, explica Alex Strotbek, consultor imobiliário. Quando o contrato da produtora de eventos Adriana Baffa venceu, ela recebeu um telegrama dizendo para procurar a imobiliária para tratar da renovação. Ela já esperava um reajuste no aluguel, só não imaginava que seria tão alto: passou de R$ 800 para R$ 2 mil, um aumento de 150%.
O novo valor já não cabia mais no orçamento. “Achei q podia aumentar sim, mas um pouquinho além do IGPM, um índice qualquer e alguma justificativa plausível para um aumento normal, não 150%, isso é absurdo”, diz. Se o locador e o inquilino não entrarem em acordo quanto ao valor, o dono pode pedir o imóvel de volta.
- No caso de Adriana, ela teve que se mudar e, no novo apartamento, espera que a próxima renovação de contrato tenha um final diferente: “Agora é esperar esse aqui vencer e rezar pra eles terem bom senso e não reajustarem muito, porque eu estou muito feliz aqui e não quero sair tão cedo”.
- O conselho de quem acompanha o mercado imobiliário é que sempre vale a pena negociar.
Afinal, um bom inquilino – aquele que sempre paga o aluguel em dia e cuida do imóvel – tem grandes chances de conseguir um acordo com o dono, seja durante o contrato ou no vencimento dele. Fonte: Jornal Hoje
Sobre o autor Advogado Especialista em Direito Imobiliário, Direito Contratual e Condominial Publicações 1542 Seguidores 1786
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Qual o Igp-m dos últimos 24 meses?
Em setembro de 2021, o IGP-M teve queda de -0,64%, contra alta de 0,66% do mês anterior. Com este resultado, o índice chegou a 16% no acumulado do ano e 24,86% em 12 meses. Em setembro de 2020, o índice havia subido 4,34% e acumulava alta de 17,94% em 12 meses.