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O que é taxa de ocupação e como calcular?
A Taxa de Ocupação é calculada dividindo a área de projeção do térreo pela área total do lote : TO = 500 metros quadrados / 3000 metros quadrados.
Como calcular taxa de ocupação mensal?
Como calculá-la? – O cálculo para mensurar a taxa de ocupação hospitalar consiste em dividir o número de pacientes atendidos no dia pela quantidade de leitos disponíveis nesse mesmo dia (número de pacientes – dia / números de leitos – dia x 100). Vamos considerar um hospital com 150 pacientes e 300 leitos.
Para saber a taxa de ocupação, divida 150 por 300, chegando ao resultado de 0,5%. Após, multiplique por 100. Dessa forma, a taxa de ocupação é 50%. É importante ressaltar que esse número pode ser superior a 100% e que os leitos abrangidos na conta não consideram pacientes em observação, que estão se recuperando de algum procedimento, mas que vão embora rapidamente, e outros transitórios.
Também é importante desconsiderar os leitos que se encontram bloqueados, por exemplo. Afinal, o intuito é ter uma base concreta da quantidade de pacientes que a unidade comporta, e não de potencial alcance.
Como descobrir a taxa de ocupação de um hotel?
Como é realizado o cálculo da taxa de ocupação hoteleira? – Para que o cálculo referente a taxa de ocupação hoteleira seja realizado de maneira correta, é preciso saber o número de quartos e quantos deles estão reservados. Se houver 100 quartos e 40 deles estiverem ocupados, então a taxa de ocupação é de 30%.
- Este cálculo é simples, porém números quebrados também são comuns, com números de quartos como 118 ou 353.
- Nesses casos, para contabilizar a taxa é preciso realizar uma fórmula simples.
- Para obter a taxa de ocupação hoteleira, é preciso dividir o número de quartos reservados pelo número total de quartos do hotel.
Exemplo: Caso haja o número total de 353 quartos e 212 deles estiverem reservados, o valor em percentual obtido para a taxa de ocupação é de 60%. Com isso, é possível ter uma noção dos níveis de ocupação do local levando em consideração os dias da semana, além de épocas específicas em que o hotel conta com um número maior de reservas.
O que é casa coeficiente?
Coeficiente e Índice construtivo: o que eles determinam? Por: Marcelo Pegoraro, sócio-diretor da DLegend Você já ouviu falar em coeficiente construtivo? O coeficiente construtivo determina a quantidade de metros quadrados que podem ser construídos em um terreno.
Vamos tomar como exemplo a cidade de Porto Alegre. Assim como as demais cidades, ela é regida por um plano diretor. No caso de Porto Alegre, o Plano Diretor dividiu a cidade em macrozonas. Dentro de cada macrozona o regime urbanístico é diferente, e o coeficiente construtivo pode variar de 1.0 a 2.4. Ele muda conforme o interesse em desenvolver determinada região, conforme apontado no plano diretor.
Por exemplo: se analisarmos a Nilo Peçanha, na zona leste da cidade, perceberemos o quanto a região é economicamente desenvolvida. Nela, o coeficiente construtivo é de 1,9 na maior parte de sua extensão, como da Av. Carlos Gomes até o shopping Iguatemi.
- Pelo coeficiente ser elevado, é possível a construção de prédios mais altos e de mais metros quadrados por terreno.
- Esses terrenos, então, são ocupados por prédios corporativos, pelo comércio, dentre outros, fomentando o desenvolvimento da região.
- Um adendo: a variedade de uso dos prédios não depende só do coeficiente, mas do conjunto de características impostas na área pelo plano diretor (como: zonas comerciais, zonas residenciais, zonas mistas, etc).
Outro exemplo: o 4º Distrito de Porto Alegre, compreendido entre a Cristóvão Colombo e a Voluntários da Pátria, que possui um coeficiente construtivo de 1.3. Para que a região – hoje depredada, com importantes exemplares históricos degradados e pouco segura – se desenvolva, o poder público deve criar alguns mecanismos para desenvolvimento da região.
Um deles poderia ser, justamente, aumentar o coeficiente construtivo, o que pode atrair as incorporadoras. Junto ao aumento do coeficiente, podem existir outros incentivos e bonificações, que variam de acordo com o perfil de atividade que a prefeitura quer desenvolver no local. Mas digamos agora que você seja proprietário de uma construtora ou de um terreno e esteja planejando construir um prédio no bairro Petrópolis, onde o coeficiente construtivo é predominantemente de 1.6.
O seu terreno tem 1.000m². Como saber o quanto dá para construir nele de área privativa? O cálculo é o seguinte: 1.000m² x 1.6, que resulta em 1600m² de área privativa. E se durante a elaboração do projeto você avaliou que o ideal seria o prédio ter mais um pavimento, ou existe uma necessidade de se construir mais área privativa do que o coeficiente do seu terreno permite? Para isso, você pode comprar índices construtivos – desde que não ultrapasse o limite de coeficiente de 3,0 e que a volumetria e afastamentos dos terrenos lindeiros estejam de acordo com o plano diretor em vigor.
- Ou seja, o índice construtivo funciona como uma moeda no mercado imobiliário, que você pode comprar ou até mesmo vender.
- São quatro as variáveis de índice construtivo em Porto Alegre: Balcão, Leilão, Desapropriação e de Prédios Tombados.
- Índice de balcão Trata-se de um instrumento que permite aos empreendedores e proprietários de terrenos construírem mais do que é permitido originalmente em um espaço, mediante pagamento à prefeitura dos metros quadrados extras do projeto.
Esse acréscimo deve respeitar os limites de volumetria e afastamentos dos terrenos lindeiros. O máximo permitido para a compra nesse modelo é de até 300m² privativos por empreendimento. O índice de balcão só pode ser usado no empreendimento para o qual está sendo adquirido.
É quando a prefeitura disponibiliza índices para determinadas quadras da cidade. Ela promove leilões de lotes de índices para serem adquiridos por quem tem interesse em aumentar o potencial construtivo do seu terreno. Os lotes são separados por quadras e os índices adquiridos de leilão só podem ser usados na mesma quadra para a qual foram leiloados.
Agora, para exemplificar os outros dois tipos de índice: Índice de desapropriação Para a construção do alargamento da Terceira Perimetral, foi preciso desapropriar áreas privadas. Esses moradores foram indenizados com índices construtivos. Após o recebimento, eles puderam vender ao mercado imobiliário – e, aí sim, receber em dinheiro – ou aplicar em outra localidade de interesse.
Digamos que um desses moradores quisesse construir uma casa no bairro Petrópolis, em um terreno com índice construtivo 1.6. Ele pode solicitar a transferência desses índices para a prefeitura e aumentar o potencial construtivo do terreno, elevando para até 3.0, desde que obedeça a volumetria, os afastamentos de terrenos lindeiros e o coeficiente de transferência autorizado pela prefeitura.
Essa é uma maneira mais viável de a prefeitura desapropriar faixas de terrenos para alargamento de vias, por exemplo, sem a necessidade de ter que pagar por isso. Ela usa moeda de troca, que tem valor no mercado imobiliário, sem a necessidade de comprometer o seu caixa.
- Índice de prédios tombados O índice é destinado a proprietários que têm seus imóveis tombados pela prefeitura.
- É uma forma da prefeitura pagar pelo tombamento, feito também sem a necessidade de desembolsar valores.
- Normalmente, esses índices podem ter algum tipo de restrição para o uso, como a possibilidade de transferência apenas para terrenos da mesma macrorregião.
Ficou com alguma dúvida? Contate a DLegend que nós esclarecemos. : Coeficiente e Índice construtivo: o que eles determinam?
O que é taxa indicador?
Um indicador (taxa, índice) é uma medida em geral quan- titativa dotada de significado substantivo e usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito.
O que é considerado taxa de ocupação?
Trata-se da área que sua construção ocupa no terreno. Medida em porcentagem, você encontra a máxima TO do seu lote no código de obras disponibilizado pela prefeitura da sua cidade.
O que é considerado na taxa de ocupação?
Taxa de ocupação (TO) – É a divisão entre a área de projeção da edificação e a área do terreno. A Lei define TO máxima, ou seja, a área máxima que a projeção de edificação pode ter, sendo que o restante do terreno não pode ter projeção de edificação. Assim, varandas, telhados, coberturas de garagem, entre outros, influem na taxa de ocupação do lote.
Quem deve pagar taxa de ocupação?
Ocupantes e foreiros podem pagar taxas com desconto de 10%, em cota única, ou 1ª cota sem desconto Publicado em 27/06/2023 16h09 Atualizado em 27/06/2023 16h58 O pagamento referente a primeira cot a da taxa de ocupação, que deve ser paga por usuários de imóvel da União, em qualquer lugar do país, vence agora no próximo dia 30 de junho.
- Também, no mesmo dia, vence o pagamento da primeira cota do Foro, outr o tipo de receita patrimonial devida por usuários de imóveis da União inscritos na S ecretaria do P atrimônio da U nião (SPU), sob o Regime de Aforamento,
- O Foro corresponde a 0,6% do valor do domínio pleno do terreno, excluídas as benfeitorias, e é um contrato por meio do qual a União atribui ao particular 83% do domínio útil de um imóvel da União e mantém a posse dos 17% restantes.
O pagamento dessas duas receitas patrim oniais está dividido em sete cotas, que devem ser quitadas até o último dia útil de cada mês, Para pagamento em cota única, até 30 de junho, será concedido desconto de até 10% no valor da taxa de ocupação ou foro.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, por meio da Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU) publica mensalmente dados sobre arrecadação patrimonial e disponibiliza ainda informações sobre os repasses de recursos efetuados aos municípios, Tanto a Taxa de Ocupação quanto o Foro são pagos por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF).
O usuário que optar pelo pagamento do DARF em cotas deve emiti -lo, mês a mês, no aplicativo ou no Portal da SPU, O pagamento dentro do prazo evita juros e multas. Destino das arrecadações Os recursos arrecadados tanto com a Taxa de Ocup a ção quanto c o m o Foro vão para a Conta Única do Tesouro.
- Uma parte é utilizada pelo Governo Federal para a realização de políticas públicas em prol de toda a população, e outra parte é repassada aos Municípios onde se localizam os imóveis que deram origem à cobrança.
- A legislação determina a SPU como responsável pela cobrança dessas receitas, e também estabelece casos em que há isenção,
Os bens da União pertencem a todos os brasileiros. Sendo assim, qualquer pessoa que se utiliza deles de maneira exclusiva, tem, de certa forma, posição privilegiada em relação aos demais cidadãos. É por isso que, em certos casos, a legislação estabelece uma cobrança pela utilização desses imóveis.