Contents
- 1 Qual a fórmula para calcular a força resultante?
- 2 Como calcular a resultante de um vetor?
- 3 Como calcular a força do peso?
- 4 Qual a fórmula para calcular vetores?
- 5 Como calcular vetor em física?
- 6 Quais são os tipos de forças?
- 7 Qual é a fórmula da terceira lei de Newton?
- 8 Qual é a fórmula da terceira lei de Newton?
- 9 Qual a fórmula da força elástica?
- 10 Como calcular força resultante com atrito?
Qual a fórmula para calcular a força resultante?
A força resultante é a soma vetorial de todas as forças aplicadas a um corpo. De acordo com a Segunda Lei de Newton (Princípio Fundamental da Dinâmica), a força resultante é igual o produto da massa pela aceleração.
O que é a força resultante de um corpo?
O conceito de força resultante é de grande importância para a compreensão da segunda lei de Newton. A força resultante diz respeito à soma vetorial de todas as forças que atuam sobre o mesmo corpo.
Como calcular a aceleração de uma força resultante?
A aceleração (a) é a alteração na velocidade vetorial (Δv) sobre a alteração no tempo (Δt) representada pela equação a = Δv/Δt.
Como calcular a resultante de um vetor?
Vetor resultante de vários vetores –
O vetor resultante de vários vetores é dado por meio da união das origens dos vetores e calculado pelo vetor resultante de dois em dois vetores, utilizando as operações de adição ou subtração, o teorema de Pitágoras ou a lei dos cossenos. Exemplo: Determine o vetor resultante da combinação dos vetores \(\vec \), \(\vec \) e \(\vec \), com tamanhos de 3, 4 e 5 unidades, respectivamente, sabendo que o ângulo formado entre \(\vec \) e \(\vec \) é de 60°, o ângulo formado entre o vetor resultante entre os vetores \(\vec \) e \(\vec \) com o vetor \(\vec \) é de 30° e suas orientações estão descritas na imagem abaixo: Primeiramente, vamos unir as origens dos vetores, como na imagem abaixo: Depois, encontraremos o sentido e direção do vetor resultante entre os vetores \(\vec \) e \(\vec \), chamado-o de vetor \(\vec \), por meio da regra do paralelogramo, como na imagem abaixo: Já o módulo do vetor resultante \(\vec \) é calculado por meio da lei dos cossenos, dada pela fórmula: \(hipotenusa^2=cateto_1^2+cateto_2^2-2\cdot cateto_1\cdot cateto_2\cdot cos \theta \) A hipotenusa corresponde ao módulo do vetor resultante \(\vec \), e os catetos são os módulos dos vetores envolvidos: \(v^2=a^2+b^2-2\cdot a\cdot b\cdot cos\ 60°\) \(v^2=3^2+4^2-2\cdot 3\cdot 4\cdot 0,5\) \(v^2=9+16-24\cdot 0,5\) \(v^2=9+16-12\) \(v^2=13\) \(v=\sqrt \ u\) Em seguida, encontraremos o sentido e direção do vetor resultante entre os vetores \(\vec \) e \(\vec \), chamado-o de vetor \(\vec \), por meio da regra do paralelogramo, como na imagem abaixo: Já o módulo do vetor resultante \(\vec \) é calculado por meio da lei dos cossenos, dada pela fórmula: \(hipotenusa^2=cateto_1^2+cateto_2^2-2\cdot cateto_1\cdot cateto_2\cdot cos \theta \) A hipotenusa corresponde ao módulo do vetor resultante \(\vec \), e os catetos são os módulos dos vetores envolvidos: \(r^2=v^2+c^2-2\cdot v\cdot c\cdot cos\ 30°\) \(r^2=13+25-5\cdot \sqrt \) \(r^2\cong 13+25-5\cdot 6,24\) \(r^2\cong 38-31,22\) \(r^2\cong 6,77\) \(r\cong 2,6\ u\) A direção do vetor resultante é diagonal, o sentido do vetor resultante é leste-nordeste, e o tamanho do vetor resultante é de aproximadamente 2,6 unidades.
Como calcular força resultante com atrito?
Determinando o Coeficiente de Atrito Cinético Toda vez que um corpo entra em movimento aparece uma força que se opõe ao seu deslocamento e atua sobre o mesmo. Essa força é chamada de força de atrito cinético, ela age sobre os corpos que se deslocam e possui intensidade sempre menor que o valor máximo da força de atrito estático, que é uma força de atrito que surge toda vez que um corpo tende a entrar em movimento.
Imagine a seguinte situação: uma pessoa quer mudar um armário de lugar, para isso ela o puxa até o local desejado. Supondo que a força de atrito estático entre o chão e o armário seja igual a 25 N, temos que a força de atrito cinético terá valor menor que o da força de atrito estático, por exemplo, 20 N.
Ou seja, para que esse corpo entre em movimento é necessário uma força com intensidade um pouco maior que a força de atrito estático (25 N), mas depois de iniciado o movimento é necessário uma força de menor intensidade. Essa é a força de atrito cinético.
Como sabemos, a força de atrito é determinada pela seguinte equação matemática: F at = μ.N, onde μ (mi) é o coeficiente de atrito entre o corpo e a superfície que ele se encontra. Para determinar o coeficiente de atrito cinético (μ c ) utilize-se dos seguintes materiais: • Dois blocos de madeira com diferentes massas; • Uma superfície horizontal (pode ser a mesa do próprio professor); • Um cronômetro; • Uma trena.
Com uma balança, meça as massas de cada um dos blocos e anote-as. Feito isso, ligue-os através de um barbante de modo que o bloco de menor massa fique suspenso a uma altura h do chão e o barbante passe por uma polia móvel, assim como ilustra a figura abaixo: Não pare agora. Agora meça o valor da altura h e anote. Com o cronômetro em mãos meça o tempo de queda do bloco suspenso, deixando-o se movimentar. Repita este procedimento cinco vezes e depois calcule a média dos tempos. Com o valor do tempo, da altura h e utilizando a equação do movimento h = h 0 + v 0 t + 1/2at 2, calcule a aceleração dos blocos de madeira.
Descoberto o valor da aceleração e adotando o valor da gravidade local como sendo igual a 10 m/s 2, aplique a segunda Lei de Newton em cada um dos blocos e encontre a expressão para determinar o coeficiente de atrito cinético entre o bloco de maior massa e a superfície de apoio. Para tornar mais fácil a aplicação da 2 a Lei, faça o diagrama de corpo livre para cada bloco, colocando as forças que atuam sobre eles, depois monte um sistema isolando a incógnita que se deseja descobrir o valor, ou seja, o coeficiente de atrito cinético.
Por Marco Aurélio da Silva Equipe Brasil Escola : Determinando o Coeficiente de Atrito Cinético
Como calcular a força do peso?
Trabalho da força peso – A força peso, dada por \( \vec =m \ \vec \) tem módulo e sentido constante perto da superfície terrestre. Então, basta multiplicá-la pelo deslocamento para descobrir o valor do trabalho realizado por ela. Porém, como foi visto, somente a força na direção do deslocamento realiza trabalho ( fator \( cos \theta \) na fórmula ).
Assim, como a força peso é vertical, qualquer deslocamento lateral não é causado por ela, então não entra na conta do trabalho. Portanto, somente o deslocamento vertical, ou seja, a altura percorrida durante o deslocamento, é considerada: $$W_ = – m \ g \ \Delta h $$ ou $$ W_ = \pm m \ g \ h $$ O sinal de \( – \) se deve ao sentido da força peso, que é sempre para baixo.
Assim, se a altura aumenta, o trabalho do peso é negativo, e se a altura diminui, o trabalho do peso é positivo, Perceba que somente a variação de altura é levada em conta no trabalho da força peso, independentemente da trajetória percorrida pelo corpo,
Como se mede a força?
O aparelho usado para medir a intensidade da força é chamado dinamômetro (dínamo = força; metro = medida). O aparelho consiste em uma mola que se deforma a medida que a força é aplicada sobre ela, indicando os efeitos em uma de suas extremidades.
Quando a resultante da força?
A força resultante (Fr) de um sistema de forças consiste no efeito produzido por uma força única capaz de produzir um efeito equivalente ao das várias forças aplicadas ao corpo. A força resultante de um sistema de duas ou mais forças pode determinar-se graficamente pela adição dos vetores força (adição vetorial).
Como calcular a força resultante de duas forças perpendiculares?
Estes exercícios testarão seus conhecimentos sobre a Segunda lei de Newton, que diz que a força que atua sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo por sua aceleração. – Publicado por: Joab Silas da Silva Júnior em Exercícios de Física Questão 1 Em um acidente, um carro de 1200 kg e velocidade de 162 Km/h chocou-se com um muro e gastou 0,3 s para parar.
Marque a alternativa que indica a comparação correta entre o peso do carro e a força, considerada constante, que atua sobre o veículo em virtude da colisão. ADOTE: g = 10m/s 2 a) 10 vezes menor b) 10 vezes maior c) 15 vezes menor d) 20 vezes maior e) 25 vezes menor Questão 2 (UFMG) Um corpo de massa m está sujeito à ação de uma força F que o desloca segundo um eixo vertical em sentido contrário ao da gravidade.
Se esse corpo se move com velocidade constante, é porque: a) a força F é maior do que a da gravidade. b) a força resultante sobre o corpo é nula. c) a força F é menor do que a gravidade. d) a diferença entre os módulos das duas forças é diferente de zero.
e) a afirmação da questão está errada, pois qualquer que seja F o corpo estará acelerado porque sempre existe a aceleração da gravidade. Questão 3 Sobre um corpo de massa igual a 20 kg atuam duas forças de mesma direção e sentidos opostos que correspondem a 60 N e 20 N. Determine a aceleração em que esse objeto movimenta-se.
a) 1 m/s 2 b) 2 m/s 2 c) 4 m/s 2 d) 6 m/s 2 e) 8 m/s 2 Questão 4 (UEL-PR) Um corpo de massa m é submetido a uma força resultante de módulo F, adquirindo aceleração a. A força resultante que se deve aplicar a um corpo de massa m/2 para que ele adquira aceleração 4a deve ter módulo: a) F/2 b) F c) 2F d) 4F e) 8F Questão 5 (AFA-SP) Durante um intervalo de tempo de 4s atua uma força constante sobre um corpo de massa 8,0kg que está inicialmente em movimento retilíneo com velocidade escalar de 9m/s.
Sabendo-se que no fim desse intervalo de tempo a velocidade do corpo tem módulo de 6m/s, na direção e sentido do movimento original, a força que atuou sobre ele tem intensidade de: a) 3,0 N no sentido do movimento original. b) 6,0 N em sentido contrário ao movimento original. c) 12,0 N no sentido do movimento original.
d) 24,0 N em sentido contrário ao movimento original. Questão 6 Um carro durante um trajeto de 400 m sofre um aumento de velocidade de 20 m/s para 40 m/s. Sabendo que a massa do veículo somada à massa de seus ocupantes corresponde a 1200 kg, determine a força necessária para proporcionar tal aceleração.
a) 1000 N b) 1200 N c) 1800 N d) 600 N e) 3000 N Questão 7 Um caminhão de 4000 kg acelera, partindo do repouso, até atingir uma velocidade de 20 m/s, tendo percorrido uma distância de 400 m. A força média responsável por impulsionar esse caminhão foi de: a) 2000 N. b) 4000 N. c) 1500 N. d) 3200 N. Questão 8 Um corpo é empurrado a partir do repouso por uma força F em um plano perfeitamente horizontal e sem atrito.
Sabendo que a massa desse corpo é igual a 2,5 kg e que, depois de ter percorrido uma distância de 1,5 m, sua velocidade era de 2,0 m/s, o módulo da força F aplicada sobre esse corpo foi de aproximadamente: a) 0,8 N. b) 2,7 N. c) 1,9 N. d) 1,3 N. e) 4,8 N.
Questão 9 Quando aplicamos uma força resultante não nula sobre um corpo, ele passa a se mover com uma certa aceleração. A força resultante sobre esse corpo equivale a: a) variação da sua quantidade de movimento em relação ao tempo. b) variação da sua velocidade em relação ao tempo. c) variação da sua posição em relação ao tempo.
d) variação da sua energia cinética em relação ao tempo. Questão 10 Sobre a 2ª lei de Newton, assinale a alternativa correta. a) A força resultante sobre um corpo é nula, caso esse corpo se mova com aceleração constante. b) A força resultante sobre um corpo é igual ao produto de sua massa pela sua aceleração.
- C) Se a força resultante sobre um corpo for nula, esse corpo estará necessariamente em repouso.
- D) Se a força resultante sobre um corpo for nula, esse corpo se moverá necessariamente com velocidade constante.
- Questão 11 Duas forças de 30 N e 40 N atuam perpendicularmente sobre um corpo de 20 kg.
- A aceleração obtida por esse corpo após a aplicação das forças é de: a) 5,0 m/s².
b) 1,5 m/s². c) 2,5 m/s². d) 3,0 m/s². Questão 12 Sabe-se que uma força resultante de 2,0 N passa a atuar sobre um corpo que se encontrava em repouso e cuja massa é de 500 g, durante o intervalo de 10 s. Determine o espaço percorrido por esse corpo durante esse intervalo de tempo.
- A) 1600 m b) 400 m c) 500 m d) 200 m Respostas Resposta Questão 1 LETRA “C” Primeiramente vamos determinar o módulo da aceleração do veículo.
- Para isso, a velocidade de 162 km/h será transformada para m/s.162 km/h ÷ 3,6 = 45 m/s A partir do movimento uniformemente variado, podemos determinar a aceleração do veículo: v = v 0 + a.t Das informações contidas no enunciado, sabemos que a velocidade final (v) é nula, a velocidade inicial (v 0 ) é de 45m/s e a aceleração é negativa, já que ocorre uma diminuição de velocidade, portanto: 0 = 45 – a.t a.t = 45 a = 45 0,3 a = 150 m/s 2 Aplicando a Segunda lei de Newton, podemos determinar a força feita pelo muro sobre o veículo.
F R = m.a F R = 1200.150 F R = 180.000 N O peso do veículo é dado pelo produto de sua massa pela aceleração da gravidade, portanto: P = m.g P = 1200.10 P = 12000 N A razão entre a força feita pelo muro sobre o carro e o peso do carro é: 180.000 ÷ 12000 = 15 Portanto, o peso do carro é 15 vezes menor que a força feita pelo muro sobre o veículo.
- Resposta Questão 2 LETRA “B” A Segunda lei de Newton mostra que, se não existir aceleração, não há aplicação de força resultante para os movimentos retilíneos.
- Como o corpo move-se com velocidade constante, podemos afirmar que a força resultante que atua sobre ele é nula.
- Resposta Questão 3 LETRA “B” Como as forças que atuam sobre o corpo possuem sentidos opostos, podemos determinar a força resultante por meio de sua subtração.
F R = 60 – 20 = 40 N Por meio da Segunda lei de Newton, a aceleração pode ser encontrada: F R = m.a 40 = 20.a a = 2 m/s 2 Resposta Questão 4 LETRA “C” A partir da Segunda lei de Newton, podemos escrever que: F = m.a e F’ = m,4a 2 F’ = 2 m.a Como m.a corresponde a F, podemos escrever que: F’ = 2F.
Resposta Questão 5 LETRA “B” A partir do movimento uniformemente variado, podemos determinar a aceleração do corpo: v = v 0 + a.t 6 = 9 – a.4 a.4 = 6 – 9 4.a = 3 a = ¾ = 0,75 m/s 2 Por meio da Segunda lei de Newton, temos: F = m.a F = 8,0,75 = 6 N Como após a aplicação da força a velocidade do corpo diminuiu, podemos concluir que a força é oposta ao movimento original do móvel.
Resposta Questão 6 LETRA “C” A aceleração do veículo pode ser determinada por meio da equação de Torricelli: V 2 = V 0 2 + 2.a.Δs 40 2 = 20 2 + 2.a.400 1600 = 400 + 800.a 800.a = 1600 – 400 800.a = 1200 a = 1200 / 800 a = 1,5 m/s 2 A partir da aplicação da Segunda lei de Newton, podemos definir a força. Depois de termos calculado a aceleração, basta descobrirmos a intensidade da força por meio da segunda lei de Newton. Com base no cálculo, podemos afirmar que a alternativa correta é a letra A, Resposta Questão 8 O primeiro passo para resolvermos o exercício é determinar o módulo da aceleração que o corpo desenvolve. Para isso, usaremos a equação de Torricelli. Depois de termos calculado a aceleração, aplicamos a segunda lei de Newton e descobrimos que a força resultante sobre o corpo teve um valor de aproximadamente 1,9 N, portanto a resposta correta é a letra C, Resposta Questão 9 De acordo com o teorema do impulso, a força resultante sobre um corpo é equivalente à variação temporal da quantidade de movimento,
Essa é uma das formas de se enunciar a segunda lei de Newton. Sendo assim, a alternativa correta é a letra A, Resposta Questão 10 Vamos analisar as afirmativas. a) FALSA. Se um corpo se move com aceleração constante, a força resultante sobre ele não pode ser nula. b) VERDADEIRA. c) FALSA. Se a força resultante sobre um corpo for nula, esse corpo poderá tanto estar se movendo com velocidade constante quanto poderá estar em repouso.
d) FALSA. Idem. Com base nas respostas acima, verifica-se que a resposta correta é a letra B. Resposta Questão 11 Para calcular a força resultante sobre o corpo, uma vez que as duas forças em questão são perpendiculares entre si, é necessário que apliquemos o teorema de Pitágoras, Com base no resultado obtido no cálculo anterior, descobrimos que a aceleração desenvolvida pelo corpo é de 2,5 m/s², portanto a alternativa correta é a letra C, Resposta Questão 12 Primeiramente precisamos calcular qual é a aceleração sofrida pelo corpo. De acordo com o cálculo, o deslocamento sofrido pelo corpo é de 200 m, logo a resposta correta é a letra D, Assista às nossas videoaulas
O que é a aceleração resultante?
Aceleração é a mudança na velocidade. Força resultante é obtida com base na soma vetorial de todas as forças que atuam sobre um corpo. Por serem vetoriais, as forças somam-se e podem também anular-se. O resultado da soma vetorial dessas forças dá origem à força resultante.
Qual a fórmula do plano inclinado?
Aceleração do plano inclinado com atrito – No plano inclinado com atrito, quando um corpo não está em equilíbrio, ele se movimenta com determinada aceleração, Considerando o caso mais simples do plano inclinado com atrito, em que o corpo está descendo, e sobre ele temos apenas a atuação da força peso, força normal e força de atrito, então a aceleração pode ser calculada por meio da fórmula : \(a=g\cdot (sin\ θ-μ\cdot cos\ θ)\)
a é a aceleração do corpo, medida em \( \), g é a aceleração da gravidade, medida em \( \), \(sen\ θ\) é o seno do ângulo de inclinação do plano, medido em graus. \(μ\) é o coeficiente de atrito, pode ser estático, quando o corpo está na iminência do movimento (quase se movimentando), ou cinético, quando o corpo está se movimentando; não possui unidade de medida. \(cos\ θ\) é o cosseno do ângulo de inclinação do plano, medido em graus.
Observação: Nos casos em que temos a atuação de outras forças sobre o corpo, seja subindo, seja descendo, a aceleração do corpo no plano inclinado com atrito não é mais calculada pela fórmula acima. Leia também: Leis de Newton — os postulados em torno da dinâmica do movimento
Como calcular a força em newtons?
A Segunda Lei de Newton do Movimento é F=ma, ou força é igual a massa vezes aceleração. Aprenda como usar a fórmula para calcular a aceleração.
Qual é a fórmula da força elástica?
A fórmula para calcular a força elástica é Fe = k x X, em que: Fe — força elástica, dada em newtons; k — constante elástica do corpo, dada em newtons/metro; X — deformação percebida no corpo após a aplicação da Fe, dada em metros.
Como calcular a força resultante de dois vetores?
Encontre o módulo da força resultante e o ângulo que ela faz com o eixo x positivo.28. Para encontrar a força resultante, nós precisaremos decompor os dois vetores, somar suas componentes e então calcular o módulo do vetor resultante. Vamos chamar de v o vetor com módulo igual 20, Decompondo ele temos: a = v cos θ ; b = v s e n θ Substituindo os valores: a = 20 cos 45 ° ≈ 14,14 b = 20 s e n 45 ° ≈ 14,14 Agora vamos decompor o outro vetor, u,
Qual a fórmula para calcular vetores?
A seguir, confira as principais fórmulas da cinemática vetorial: teorema de Pitágoras: a² = b² + c²; velocidade vetorial média: Vm = Δd/Δt; aceleração vetorial média: am = Δv/Δt.
Como calcular vetor em física?
Norma ou módulo de um vetor – Mundo Educação O módulo de um número real ” a ” é um número real que indica o tamanho do segmento de reta das extremidades “0” e ” a ” ou a distância do ponto ” a ” até o ponto “0” na reta numérica. O módulo de um vetor, também conhecido como norma de um vetor, não difere em definição do módulo de um número real.
- Para calcular o módulo de um número real, geralmente utilizamos a ideia de distância desse número até a origem,
- Origem é o ponto 0: aquele em que, à direita, ficam os números positivos e, à esquerda, os números negativos.
- Portanto, aquele que conhece a distância do ponto ” a ” até a origem “0” conhece também o módulo do número ” a “.
A notação utilizada para representar a afirmação “módulo de a é igual à distância de a até a origem” é a seguinte: |a| = d(a,0) Na imagem acima, observe que |6| = 6, pois a distância de 6 até 0 é 6. Observe também que |–6| = 6, pois d(–6,0) = 6. Módulo ou norma de um vetor Vetores são objetos criados para observar direção, sentido e intensidade de movimento de objetos no espaço.
Esse espaço não se restringe às três dimensões comumente estudadas no Ensino Médio, mas se trata de um espaço “n-dimensional”, isto é, o espaço em que os vetores são observados pode ter uma dimensão (esse espaço é chamado de reta), duas dimensões (plano), três dimensões (espaço), quatro dimensões (espaço-tempo) etc.
Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 Os vetores são representados geometricamente por flechas. Geralmente eles partem da origem, e as coordenadas de seu ponto final são escritas para identificá-lo. Na imagem abaixo, o vetor v = (a,b), pois (a,b) é o ponto final do vetor v. A norma ou módulo de um vetor é um número real que representa o comprimento desse vetor, Dessa forma, calcular a norma de um vetor é o mesmo que calcular a distância entre o ponto (a,b) e a origem (0,0). Utilizando |v| como notação para módulo do vetor v = (a,b), pertencente ao plano, teremos:
- |v| = √(a 2 + b 2 )
- Caso o vetor v = (a,b,c) pertença ao espaço tridimensional, seu módulo será encontrado desta forma:
- |v| = √(a 2 + b 2 + c 2 )
- Consequentemente, se o vetor v = (a, b,,n) pertencer a um espaço n-dimensional, a soma no interior da raiz quadrada terá n parcelas:
|v| = √(a 2 +, + n 2 )
- Exemplo: Para calcular a norma do vetor v = (3, – 4), utilize: |v| = √(a 2 + b 2 ).
- |v| = √(a 2 + b 2 )
- |v| = √(3 2 + (– 4) 2 )
- |v| = √(9 + 16)
- |v| = √(25)
- |v| = 5
: Norma ou módulo de um vetor – Mundo Educação
Quais são os tipos de forças?
Força é o agente da dinâmica responsável por alterar o estado de repouso ou movimento de um corpo. Quando se aplica uma força sobre um corpo, esse pode desenvolver uma aceleração, como estabelecem as leis de Newton, ou se deformar. Existem diferentes tipos de força na natureza, tais como a força gravitacional, força elétrica, força magnética, força nuclear forte e fraca, força de atrito, força de empuxo etc. Existem diversos tipos de força na natureza.
O que diz a 1 lei de Newton?
Primeira Lei de Newton: Um objeto em repouso permanece em repouso, ou se estiver em movimento, permanece em movimento com velocidade constante, a menos que uma força externa atue sobre ele.
Qual é a fórmula da terceira lei de Newton?
Entenda a lei da ação e reação: – A terceira lei de Newton, também chamada de lei da ação e reação, trata da interação de forças entre dois corpos diferentes. Segundo essa lei, sempre que uma força é aplicada sobre um corpo, este corpo exercerá outra força de igual direção e intensidade, mas sentido oposto.
- Essa é a última das leis de Isaac Newton, que explicam a dinâmica do movimento dos corpos.
- Essas três leis foram publicadas em 1687, em seu livro chamado Princípios Matemáticos da Filosofia Natural.
- Enunciado da 3ª lei: A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.
Isso significa que as forças atuam em pares e que para toda ação existe uma reação. Por exemplo, se o corpo A exercer uma força F a sobre o corpo B, o corpo B irá exercer uma força F b de igual intensidade sobre o corpo A, isto é F a = F b,, e de igual direção, pois ambos estão na horizontal. Diferente do que acontece na primeira e segunda leis de Newton, as forças nunca se anulam em um sistema de ação e reação, pois são aplicadas em corpos diferentes. Ação e reação nunca serão aplicadas sobre o mesmo corpo. Saiba mais sobre a primeira lei de newton e segunda lei de Newton,
Qual é a fórmula da terceira lei de Newton?
Entenda a lei da ação e reação: – A terceira lei de Newton, também chamada de lei da ação e reação, trata da interação de forças entre dois corpos diferentes. Segundo essa lei, sempre que uma força é aplicada sobre um corpo, este corpo exercerá outra força de igual direção e intensidade, mas sentido oposto.
Essa é a última das leis de Isaac Newton, que explicam a dinâmica do movimento dos corpos. Essas três leis foram publicadas em 1687, em seu livro chamado Princípios Matemáticos da Filosofia Natural. Enunciado da 3ª lei: A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.
Isso significa que as forças atuam em pares e que para toda ação existe uma reação. Por exemplo, se o corpo A exercer uma força F a sobre o corpo B, o corpo B irá exercer uma força F b de igual intensidade sobre o corpo A, isto é F a = F b,, e de igual direção, pois ambos estão na horizontal. Diferente do que acontece na primeira e segunda leis de Newton, as forças nunca se anulam em um sistema de ação e reação, pois são aplicadas em corpos diferentes. Ação e reação nunca serão aplicadas sobre o mesmo corpo. Saiba mais sobre a primeira lei de newton e segunda lei de Newton,
Qual a fórmula da força elástica?
Força elástica: fórmula A fórmula para calcular a força elástica é Fe = k x X, em que: Fe — força elástica, dada em newtons; k — constante elástica do corpo, dada em newtons/metro; X — deformação percebida no corpo após a aplicação da Fe, dada em metros.
Como calcular força resultante com atrito?
Determinando o Coeficiente de Atrito Cinético Toda vez que um corpo entra em movimento aparece uma força que se opõe ao seu deslocamento e atua sobre o mesmo. Essa força é chamada de força de atrito cinético, ela age sobre os corpos que se deslocam e possui intensidade sempre menor que o valor máximo da força de atrito estático, que é uma força de atrito que surge toda vez que um corpo tende a entrar em movimento.
Imagine a seguinte situação: uma pessoa quer mudar um armário de lugar, para isso ela o puxa até o local desejado. Supondo que a força de atrito estático entre o chão e o armário seja igual a 25 N, temos que a força de atrito cinético terá valor menor que o da força de atrito estático, por exemplo, 20 N.
Ou seja, para que esse corpo entre em movimento é necessário uma força com intensidade um pouco maior que a força de atrito estático (25 N), mas depois de iniciado o movimento é necessário uma força de menor intensidade. Essa é a força de atrito cinético.
Como sabemos, a força de atrito é determinada pela seguinte equação matemática: F at = μ.N, onde μ (mi) é o coeficiente de atrito entre o corpo e a superfície que ele se encontra. Para determinar o coeficiente de atrito cinético (μ c ) utilize-se dos seguintes materiais: • Dois blocos de madeira com diferentes massas; • Uma superfície horizontal (pode ser a mesa do próprio professor); • Um cronômetro; • Uma trena.
Com uma balança, meça as massas de cada um dos blocos e anote-as. Feito isso, ligue-os através de um barbante de modo que o bloco de menor massa fique suspenso a uma altura h do chão e o barbante passe por uma polia móvel, assim como ilustra a figura abaixo: Não pare agora. Agora meça o valor da altura h e anote. Com o cronômetro em mãos meça o tempo de queda do bloco suspenso, deixando-o se movimentar. Repita este procedimento cinco vezes e depois calcule a média dos tempos. Com o valor do tempo, da altura h e utilizando a equação do movimento h = h 0 + v 0 t + 1/2at 2, calcule a aceleração dos blocos de madeira.
Descoberto o valor da aceleração e adotando o valor da gravidade local como sendo igual a 10 m/s 2, aplique a segunda Lei de Newton em cada um dos blocos e encontre a expressão para determinar o coeficiente de atrito cinético entre o bloco de maior massa e a superfície de apoio. Para tornar mais fácil a aplicação da 2 a Lei, faça o diagrama de corpo livre para cada bloco, colocando as forças que atuam sobre eles, depois monte um sistema isolando a incógnita que se deseja descobrir o valor, ou seja, o coeficiente de atrito cinético.
Por Marco Aurélio da Silva Equipe Brasil Escola : Determinando o Coeficiente de Atrito Cinético
Qual é a fórmula para calcular o peso?
Como é feito o cálculo do IMC e Peso Ideal? – A utilização dessa técnica para conhecer os perigos que cada indivíduo pode estar sujeito, em virtude do seu peso, tornou-se bastante comum entre as comunidades científicas. O cálculo é bastante simples, necessitando apenas estabelecer a relação entre a massa (kg) e altura (m) do indivíduo.
- Menor que 18,5 = abaixo do peso.
- Entre 18,5 e 24,9 = peso normal.
- Entre 25 e 29,9 = sobrepeso.
- Entre 30 e 34,99 = obesidade grau I.
- Entre 35 e 39,99 = obesidade grau II (severa).
- Acima de 40 = obesidade grau III (mórbida).
A partir desse cálculo também é possível identificar qual seria o peso mínimo e o peso máximo recomendado para cada individuo, com base em sua altura.