Consórcio Fiat Mobi Tabela De Preços?

Qual o valor do consórcio de um Mobi?

Mobi Like – 70% do valor do veículo: carta de crédito no valor de R$ 49.534,00, com 60 parcelas de R$ 939,35; Mobi Like – 80% do valor do automóvel: carta de crédito no valor de R$ 56.000,00, com 60 parcelas de R$ 1.073,55; Mobi Like: carta de crédito no valor de R$ 69.990,00, com 60 parcelas de R$ 1.341,74.

Qual a tabela de preço do Fiat Mobi?

Preço FIPE R$ 52.918.

Qual é o consórcio de carro mais barato?

Multa e juros por atraso – Quem não mantém o pagamento do consórcio em dia tem como consequência a cobrança de multa de, normalmente, 1% de juros moratórios ao mês mais 2% de multa sobre cada mensalidade atrasada. Além disso, após o terceiro mês de atraso, há o risco da cota ser cancelada,

  • Consórcio contemplado: é possível?
  • Consórcio vale a pena?
  • Consórcio de iphone ;
  • Consórcio mais fácil de ser contemplado ;
  • Consórcio gamer ;
  • Consórcio de eletrodomésticos ;
  • Consórcio para cirurgia plástica,

Ainda não decidiu qual o consórcio com menor taxa de administração para a sua saúde financeira? Então, acesse o simulador de consórcios do iDinheiro para ter uma experiência personalizada!

Qual a parcela de um consórcio de 100 mil?

Simulações de Consórcio de Imóveis a Partir de R$100 mil

CRÉDITO 216 MESES REDUZIDAS 180 MESES REDUZIDAS
R$100 mil R$458,20 R$530,99
R$150 mil R$687,30 R$796,48
R$200 mil R$916,40 R$1.061,97
R$300 mil R$1.374,59 R$1.592,96

Quanto custa um Mobi 2023 zero km?

Galeria: Fiat Mobi 2023 – Com todos os equipamentos, o Mobi Trekking chega nos R$ 75.190, valor que o coloca um pouco mais próximo dos hatches compactos. Em ambas as versões, o motor é 1.0 aspirado, com 4 cilindros, de 71/74 cv e 9,3/9,7 kgfm de torque, com câmbio manual de 5 marchas. Abaixo, veja a tabela do Fiat Mobi 2023 com os preços de fevereiro.

VERSÃO PREÇO ATUAL PREÇO ANTIGO DIFERENÇA
Mobi Like 1.0 R$ 68.990 R$ 67.490 +R$ 1.500
Mobi Trekking 1.0: R$ 72.290 R$ 70.990 +R$ 1.300

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Qual é o preço do Mobi 2023?

Atualmente, ambos os subcompactos têm preço partindo de R$ 58.990 em suas versões de entrada, graças ao incentivo do governo e o bônus das marcas, que fizeram os preços reduzirem em R$ 10 mil. Atualmente, o Fiat Mobi 2023 é vendido em duas versões.

Quanto fica a parcela de um consórcio de 50 mil?

Consórcio de Carro – 50 Mil – 100 Meses

(Produto + Frete) Numero de parcelas Total
09x de R$ 74,09 com juros R$ 666,78
10x de R$ 67,32 com juros R$ 673,17
11x de R$ 61,78 com juros R$ 679,61
12x de R$ 57,17 com juros R$ 686,08

Qual o valor da parcela de um consórcio de 40 mil?

Consórcio de Carro – 40 Mil – 100 Meses

(Produto + Frete) Numero de parcelas Total
03x de R$ 161,33 sem juros R$ 484,00
04x de R$ 121,00 sem juros R$ 484,00
05x de R$ 96,80 sem juros R$ 484,00
06x de R$ 80,67 sem juros R$ 484,00

Quanto fica um consórcio de 20 mil?

Consorcio de Moto – 20 Mil – 80 Meses

(Produto + Frete) Numero de parcelas Total
R$ 317,50 sem juros
02x de R$ 158,75 sem juros R$ 317,50
03x de R$ 105,83 sem juros R$ 317,50
04x de R$ 79,38 sem juros R$ 317,50

Quanto fica um consórcio de 35 mil?

Consorcio de Carro – 35 Mil – 80 Meses

(Produto + Frete) Numero de parcelas Total
02x de R$ 260,32 sem juros R$ 520,63
03x de R$ 173,54 sem juros R$ 520,63
04x de R$ 130,16 sem juros R$ 520,63
05x de R$ 104,13 sem juros R$ 520,63

Quanto custa um consórcio de 30 mil?

Consorcio de Serviços – 30 Mil – 60 Meses

(Produto + Frete) Numero de parcelas Total
R$ 615,00 sem juros
02x de R$ 307,50 sem juros R$ 615,00
03x de R$ 205,00 sem juros R$ 615,00
04x de R$ 153,75 sem juros R$ 615,00

Quanto fica a parcela de um consórcio de 150 mil?

​Conheça o valor da parcela para consórcio imobiliário Para não errar na escolha do seu consórcio imobiliário, é importante conhecer prazos, planos e principalmente, todas as características desse sistema de compra programada. São por meio dessas facilidades, que você poderá fazer o melhor negócio para a realização do seu sonho.

O Consórcio de Imóveis apresenta planos de pagamento de até 180 meses. Mas você pode escolher um menor e ser contemplado bem antes, como nos planos de 70, 85, 100 ou 120 meses. São diversas opções de bens, que podem ser divididos de forma integral, sem a incidência de juros ou parcelas intermediárias.

Portanto, você pode escolher de acordo com o seu orçamento e necessidade. Confira alguns exemplos de créditos e planos de pagamento e entenda como fazer a sua simulação com a ajuda de um passo a passo para descobrir o valor da parcela do seu consórcio imobiliário:

Imóvel 50 – Valor do crédito R$ 50.000,00 Imóvel 150 – Valor do crédito R$ 150.000, 00 1º – Acesse o Simulador do Consórcio de Imóveis disponível na home do portal ;

Em 70 parcelas, você poderá pagar somente R$ 867, 86 mensais. É possível optar pelo Plano + por -, que consiste no pagamento de parcela com percentual reduzido até a contemplação da cota e pagar apenas R$ 689, 29 mensais. Em 100 parcelas sem juros, você poderá pagar somente R$ 607,50 mensais para ter o seu imóvel, novo ou usado, comercial ou residencial em qualquer lugar do Brasil.

  • No Plano + por -, a parcela mensal cai para R$ 482, 50.
  • Em 70 parcelas sem juros, para comprar um imóvel no valor de R$ 150 mil, pelo sistema de consórcio, você poderá pagar R$ 1.735, 71 mensais.
  • No Plano + por -, a parcela mensal passa para R$ 1.378, 57 mensais.
  • Em 180 meses, por exemplo, diante de um prazo maior, você poderá pagar somente R$ 675, 00 mensais.
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É possível simular inúmeros planos, valores e conferir todos os detalhes antes de realizar a sua compra, que pode ser online ou com a ajuda de um consultor. Agora, chegou a hora de simular o seu consórcio imobiliário! Confira na sequência: 2º – Escolha o produto que deseja adquirir e selecione o método de simulação por Crédito ou Parcela; 3º – Arraste a barra de valores para o qual deseja simular e continue; 4º – Na sequência, informe os seus dados pessoais.

Qual o consórcio mais vendido?

Porto é a vencedora na pesquisa Datafolha ; primeiro bimestre do ano teve 637 mil novos contratos assinados. Na contramão da desaceleração da concessão de crédito frente à taxa de juros, as administradoras de consórcio seguem em crescimento, com a categoria batendo recordes.

O que sai mais caro financiamento ou consórcio?

Consórcio ou financiamento? Em geral, o conselho que você vai ouvir é para você fugir dos dois, Ambos cobram taxas que fazem com que você pague muito mais caro pelo bem do que se comprasse à vista. “Na matemática financeira, nenhum dos dois é bom. O ideal é guardar o dinheiro e comprar com o dinheiro na mão.

  • O mais indicado é um bom planejamento, ter paciência e reavaliar se você precisa realmente comprar aquilo por financiamento ou consórcio”, afirma Claudia Yoshinaga, coordenadora dos centros de estudos em finanças da FGV.
  • Mas quando é algo de valor alto, bem pouca gente vai ter o dinheiro para pagar tudo à vista e talvez tenha de recorrer a um consórcio ou financiamento.

Faz parte, Um exemplo é uma casa que você precisa para moradia. Talvez esperar 20 ou 30 anos para finalmente ter o imóvel e pagá-lo na integralidade faça pouco sentido, visto que você vai usufruir menos dele. Se é para pagar aos poucos e arcar com taxas, o que considerar antes de decidir por um consórcio ou um financiamento? O Valor Investe ouviu especialistas para entender os pros e contras de cada um deles.

Uma das principais diferenças entre os dois é que, com o consórcio, você pode demorar mais para ter o bem. Já o financiamento é uma dívida que garante acesso praticamente imediato ao que você comprou, seja carro, seja casa. O financiamento exige um valor mínimo de entrada, aqueles que não impõem essa condição (no caso da compra de automóveis) costumam cobrar juros maiores, o que se torna uma desvantagem.

Para financiar imóveis, é preciso ter pelo menos 20% do valor do bem para dar de entrada, Para muita gente, que está sem dinheiro em caixa ou que ainda não tem um bom planejamento financeiro, isso pode ser um ponto contra o financiamento, Os consórcios, por outro lado, não exigem valor mínimo, apenas dividem o valor total da carta de crédito que você estará comprando pelo número de parcelas.

” Acredito que as pessoas que se dão melhor com um financiamento são aquelas que possuem uma boa organização financeira e que consideram todos os custos adicionais às parcelas do financiamento, como mudança, reforma, compra de móveis, condomínio e IPTU no caso dos imóveis e manutenção, combustível, estacionamento, seguro, IPVA no caso do financiamento de veículos”, diz a educadora financeira Luciana Ikedo.

Financiamento é uma forma de empréstimo, uma dívida com juros que você assume por um determinado período de tempo. O perfil de bom ou mau pagador interfere nas condições do financiamento. Para quem está com o nome sujo, é muito mais difícil ou mais caro conseguir boas taxas para financiar um bem.

Os juros do financiamento também mudam conforme o cenário macroeconômico, Por exemplo, agora, a taxa básica de juros do Brasil, a Selic, está a um nível baixo a 2,75% ao ano, Isso fez com que, de modo geral, as taxas praticadas no mercado caíssem e se tornasse mais acessível e barato comprar por meio de financiamento.

Por outro lado, quando as taxas de juros sobem, os juros ficam mais caros e você corre um risco maior de se endividar. Mas não se preocupe, se você fechou um contrato com taxas prefixadas (com ou sem índice de correção monetária), os juros não flutuam e fica mais fácil de prever quanto você vai pagar em cada parcela.

De modo geral, os financiamentos também oferecem prazos maiores que os consórcios. Por exemplo, na hora de comprar a casa própria, há bancos que permitem que você parcele a dívida em 400 prestações, enquanto no consórcio o prazo máximo fica por volta de 240 meses. Porém, vale lembrar que o financiamento é uma forma de endividamento e, em caso de falta de pagamento, você pode perder o bem,

Os carros e imóveis financiados são usados como garantia para a inadimplência e podem ser tomados para que a dívida seja quitada. Apesar disso, para Ikedo, um ponto positivo do financiamento imobiliário é que ele exige a contratação de um seguro que cobre morte e invalidez permanente,

  • Ou seja, já vem com essa proteção tão importante que muitas vezes as pessoas não pensam ao longo da vida e são surpreendidas quando acontece”, diz.
  • Dica: é preciso ficar muito atento antes de contratar um financiamento.
  • Muitos deles cobram tarifas e exigem algum tipo de contrapartida do cliente na promessa por taxas mais baixas, como abertura de conta, contração de cartão de crédito, transferência de salário, etc.

Vantagens do financiamento:

Prazos mais longos de até 35 anos, quando se trata de financiamento imobiliário e até 5 anos para financiamento de veículos;Taxas baixas, especialmente tempos de Selic na mínima histórica;Também é possível contratar uma parcela que caiba no orçamento;Indicado para quem quer receber o bem de imediato.

Desvantagens do financiamento:

Endividamento de longo prazo;Exige valor mínimo de entrada (no caso de imóveis);Juros que tornam o bem mais caro ao final do prazo;Condições exigidas pelo credor, como abertura de conta, etc;CET (Custo Efetivo Total) com tarifas e taxas extras.

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Fundo de Garantia: O FGTS dos trabalhadores assalariados com carteira assinada (regime CLT) pode ser usado na compra de um imóvel, tanto por meio de financiamento quanto de consórcio. A primeira coisa que você deve saber sobre o consórcio é que, para se dar bem, exige um pouco de sorte,

Não é só a parte de números e planejamento financeiro que conta. Neste modelo de compra, vários compradores se unem e pagam todos os meses as parcelas necessárias para comprar um bem de interesse comum, No entanto, todo mês, somente uma minoria dessas pessoas vai receber a carta de crédito para comprar aquele bem.

Para eleger quem recebe a carta do carro ou o imóvel primeiro há sorteios e também o maior lance, que é quando alguém adianta consideravelmente a quantia devida para quitar o bem, Nenhuma dessas formas garante que você vá conseguir ter acesso rapidamente ao seu imóvel.

” O lance pode ajudar neste sentido, mas nem sempre o valor equivalente a uma entrada no financiamento é suficiente para servir como lance vencedor em um consórcio de bem semelhante – por isso, os mais ‘apressadinhos’ costumam optar pelo financiamento”, afirma Conrado Navarro, sócio e especialista em Finanças da fintech Grão.

A empresa que gerencia o consórcio cobra taxas por volta de 20% do valor do bem para administrar o processo. Quem desistir do negócio no meio do caminho pode receber o dinheiro pago de volta, mas não sem arcar com uma espécie de multa (taxa de desistência) que varia de 10% a 30% de tudo que já pagou.

A taxa é fixa e dividida no prazo escolhido, Por exemplo, um grupo de 200 meses com taxa de 20% – na média, teremos uma taxa de 0,1% ao mês. Ou seja, não existem juros. E é muito importante enfatizar que a taxa de administração é dividida pelo prazo total do grupo “, afirma a presidente do Grupo Ademicon, de consórcios, Tatiana Schuchovsky Reichman.

“Só para se ter uma ideia, no Grupo Ademicon, a taxa de administração de um consórcio de imóveis gira em torno de 1,2% ao ano e a de veículos, ficam em 2% ao ano”. Reichman destaca que o consórcio é um modo de planejar uma compra e que ele tem prestações menores que o financiamento,

Segundo a executiva, existe a possibilidade de pagar parcelas reduzidas no início do consórcio, e só aumentá-las após a contemplação da carta, De toda forma, o valor total pago segue inalterado ao fim do prazo. Em uma simulação da Ademicon, as parcelas para ter uma carta de crédito imobiliário de R$ 500 mil serão de R$ 2.583,33 em 240 meses.

No total, o imóvel de R$ 500 mil sairia por R$ 620 mil. No caso da parcela reduzida, a prestação ficaria em R$ 1.958,33. Outra simulação, realizada pela plataforma on-line de comparação e acesso ao financiamento imobiliário, Melhortaxa, aponta que as parcelas primeiras em 240 meses ficariam em R$ 3.805, as últimas por volta de R$ 1.740 considerando uma taxa de juros de 6,25% ao ano e CET (Custo Efetivo Total) de 6,88% ao ano, para um comprador de 30 anos (sim, a idade do comprador interfere no valor do financiamento).

O cenário considera a entrada mínima de 20% do valor do imóvel, no caso, R$ 100 mil, com financiamento dos R$ 400 mil restantes. No total do financiamento de 240 meses, o imóvel de R$ 500 mil teria custado na verdade R$ 662.727 ao tomador de crédito. Se o prazo se alonga para 360 meses, o valor final do financiamento sai a R$ 805 mil.

Ao esticar o prazo, algo possível no financiamento imobiliário, é possível suavizar as parcelas do empréstimo, mas o montante pago em juros se torna muito maior. Um dos problemas do consórcio, e motivo de ele ter ganho má fama entre investidores, é que ele cobra uma taxa alta para ‘administrar seu dinheiro’.

  • Pela lógica, se for para esperar para ter o imóvel ou carro, o ideal era você mesmo guardar em aplicações onde o dinheiro renderia até que conseguisse pagar à vista,
  • E, em vez de pagar uma taxa, você receberia juros para investir o dinheiro até a data de compra do bem.
  • Num consórcio você pode ser o último da fila, e nesse tempo, você podia ter tido a disciplina de ir guardando o dinheiro para pagar o carro/imóvel à vista,

Existe também a ideia de pensamento meio mágico que as pessoas acham que vão se dar bem, sempre acham que vão ter mais sorte que as demais. Ninguém entra num consórcio achando que vai ser o último, mas alguém sempre é”, afirma a professora da FGV Claudia Yoshinaga.

Do ponto de vista das finanças comportamentais, o consórcio funciona porque não é uma dívida no sentido tradicional, Ele também pode ser uma boa alternativa para quem não tem autocontrole e disciplina de guardar dinheiro, mas consegue se comprometer bem em arcar com as parcelas do consórcio, explica Yoshinaga.

Em todo caso, o melhor a fazer é usar simulações de financiamento e consórcio para saber se a diferença entre os dois é muito grande. Para Navarro, da Grão, se o valor do consórcio e do financiamento for similar, o financiamento acaba tendo a vantagem de você já sair com o imóvel ou veículo sem precisar esperar.

Vale lembrar que, assim como no financiamento, o consórcio imobiliário também conta com seguro contra morte ou invalidez, como forma de não prejudicar o grupo de compradores no caso de um infortúnio de algum membro. O preço do seguro é diluído nas parcelas. O consórcio passa a ser uma espécie de dívida após a contemplação da carta de crédito.

O carro ou imóvel é usado como garantia dos pagamentos, assim como ocorre nos financiamentos. Os consórcios também têm correção monetária, de modo similar ao que ocorre com financiamentos. ” A correção é feita anualmente sobre o crédito, por meio de índices definidos em contrato (INPC / IGPM / INCC, entre outros).

Essa correção ocorre sobre o valor da carta de crédito que, consequentemente, também reajusta as parcelas proporcionalmente. Para os não contemplados é uma ótima atualização, pois sua carta está sendo sempre corrigida “, explica Reichman, da Ademicon. Essa atualização de preço pode mudar o preço das parcelas, algo similar ao que ocorre em financiamentos que são atrelados à índices de inflação, rendimento da poupança ou Taxa Referencial (TR).

Correção monetária: É importante ter muito cuidado na hora de escolher a linha de financiamento ou fechar o contrato de consórcio para que o índice de correção seja o menos volátil possível, Para se ter ideia, quem fechou contratos com IGP-M no passado vai passar por reajustes anuais na ordem de 30% só em 2021.

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Parcelas menores e valor total mais baixo;Não se trata, de cara, de uma dívida;Há possibilidade de desistência e dinheiro de volta (com descontos/multas);Possibilidade de parcelas mais baixas no início e mais altas somente após contemplação;Não exige valor de entrada;Não tem taxa de juros;Indicado para quem tem pouco autocontrole na hora de guardar dinheiro.

Desvantagens do consórcio:

Não há garantias de quando vai receber a carta de crédito, depende da sorte;Tem taxas altas que poderiam ser substituídas por investimentos se o investidor tiver disciplina de guardar o dinheiro para comprar à vista;Taxas/multas por desistência;Após contemplação, torna-se uma dívida e pode alienar (tomar) o bem como garantir contra inadimplentes;Prazos tendem a ser menores que no financiamento.

— Foto: Getty Images

Qual é o melhor Mobi ou KWID?

Kwid é mais espaçoso e (parece) mais requintado – O nível de acabamento é apenas regular nos dois modelos. Porém, o Kwid recebe melhor os ocupantes. São pequenos detalhes que fazem a diferença, como a combinação de cores vibrantes e o tecido dos brancos com costuras aparentes na cor laranja.

No Mobi impera um tom monocromático de cinza e sem muitas variações de textura. Algumas peças também poderiam ser melhor encaixadas. Faltam porta-objetos maiores, algo que o rival oferece. O espaço nos bancos dianteiros do Kwid poderia ser mais generoso, especialmente para as pernas. Os pedais também ficam muito próximos uns dos outros.

O Mobi tem um banco traseiro mais aconchegante, mas o espaço é mais generoso no Kwid. O Mobi Drive é muito mais gostoso de dirigir do que o Kwid Outsider. Mas desempenho é o único quesito no qual o representante da Fiat leva a melhor. O pequeno Renault é mais espaçoso, mais confortável, mais seguro e mais bem equipado, oferecendo, inclusive, equipamentos que não estão disponíveis no Mobi nem como opcionais.

  • Existe também o design mais parrudo que lembra vagamente um SUV por conta da maior altura em relação ao solo e dos penduricalhos aventureiros espalhados pela carroceria, mas todo mundo sabe que gosto não se discute.
  • De toda maneira, o Kwid mostrou sua superioridade neste duelo, especialmente porque custa apenas R$ 1.050 a mais do que seu concorrente e tem seguro e custos de revisões mais baixos.

Assim, ele se sagra vencedor do embate. Murilo Góes/UOL

Qual é o preço do Fiat Mobi 2024?

Fiat lança Mobi 2024 a partir de R$ 69.990; veja o que mudou Após o leve alívio nos preços que tivemos com o programa de “carro popular” do governo, os valores voltam aos patamares anteriores e quem estava segurando um aumento agora começa a aplicá-lo.

É o caso do Fiat Mobi, que era um dos carros mais baratos do país e agora já se distanciou do Renault Kwid, após o reajuste. Com um preço inicial de R$ 69.990, o subcompacto chega à linha 2024 com algumas mudanças na lista de equipamentos O reajuste não foi muito grande, de apenas R$ 1.000 no Like, a versão mais básica, agora vendida por R$ 69.990.

A outra configuração disponível é a Trekking com visual aventureiro, comercializada por R$ 73.590 após o aumento de R$ 1.300. Ainda é o carro mais barato da Fiat no Brasil, pois o parte de R$ 79.790. E o que mudou no Mobi 2024? A versão Like manteve a lista de equipamentos de série, com ar-condicionado, direção hidráulica, monitoramento de pressão dos pneus, computador de bordo, vidros dianteiros e travas elétricas, limpador e desembaçador traseiro.

  1. O único pacote opcional segue sendo o Safety, que adiciona assistente de partida em rampas e controles de estabilidade e tração.
  2. Pela lista de equipamentos no site, o Mobi Trekking teve duas alterações.
  3. A primeira é que a cor cinza Strato com teto preto deixou de ser oferecida, substituída pela prata Bari metálica.

A segunda é que não tem mais o pacote opcional Top, que adicionava itens como retrovisores com ajuste elétrico e setas integradas ou volante com ajuste de altura. Os faróis de neblina e as rodas de 14 polegadas com calotas escurecidas que faziam parte deste kit aparentam terem sido transferidos para o Pack Style II, que ainda tem os retrovisores elétricos.

A versão aventureira ainda traz de série a central multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, volante multifuncional, porta USB, chave canivete, rack de teto, banco do motorista com ajuste de altura e detalhes visuais exclusivos, como o adesivo no capô e pintura lateral preta.

Como é uma mudança de ano/modelo, a não mexeu em absolutamente nada na motorização. Assim, o subcompacto segue com o motor 1.0 Fire 8V de 74 cv a 6.000 rpm e 9,7 kgfm a 3.250 rpm, trabalhando exclusivamente com uma transmissão manual de 5 marchas.

Qual o valor mínimo de um consórcio de carro?

Como o consórcio ajuda na compra do bem – Vamos utilizar o mesmo exemplo do automóvel de R$ 50 mil. Em um financiamento, provavelmente a instituição pediria, no mínimo, uma entrada de R$ 5 mil, ou seja, que corresponde a 10% do bem. Com o acréscimo de juros, as parcelas restantes seriam calculadas de acordo com o seu rendimento mensal.

Se você tem uma renda de cerca de R$ 5 mil, teria que pagar parcelas de, no máximo, R$ 1.500, ou seja, 30% do total. É a partir daí que a instituição calcula os juros. Além das cobranças mensais, a instituição cobra taxas anuais de juros, entre outras cobranças variáveis. Quanto maior o número de parcelas, maior o percentual de taxas.

O consórcio, por outro lado, não cobra juros, Ele permite que você simule o valor de acordo com as suas necessidades. É você que escolhe o total de parcelas e até mesmo o valor da carta de crédito, que corresponde ao valor do bem – neste caso, R$ 50 mil.

Qual o preço do Mobi mais barato?

O Fiat Mobi chega à linha 2024 partindo de R$ 69.990 na versão de entrada, Like, e vai até R$ 73.590 na opção mais cara, a Trekking.

Qual a taxa de consórcio de carro?

Taxa de administração – Embora o consórcio de carros esteja isento de juros, cada integrante do grupo deve pagar a taxa de administração para a administradora de consórcio. Geralmente, essa taxa varia entre 14% e 20% do valor total pago. Além disso, existem outras despesas e encargos financeiros, como o fundo de reserva, que é destinado para cobrir perdas em caso de inadimplência do grupo, seguro de vida, entre outros encargos.